“E é esse o mistério de nossa vocação: que não deixemos de ser homens para nos tornarmos anjos ou deuses, mas que o amor de meu coração de homem se possa tornar o amor de Deus por Deus e pelos homens, e minhas lágrimas humanas possam cair de meus olhos como lágrimas do próprio Deus, porque brotam pela moção de seu espírito no coração de seu filho encarnado. (...)
Quando se aprende isso, nosso amor pelos outros se torna puro e forte. Podemos ir ao seu encontro sem vaidade nem espírito de autocomplacência, amando-os como algo da pureza, da mansidão e do escondimento do amor de Deus por nós.”
Quando se aprende isso, nosso amor pelos outros se torna puro e forte. Podemos ir ao seu encontro sem vaidade nem espírito de autocomplacência, amando-os como algo da pureza, da mansidão e do escondimento do amor de Deus por nós.”
Thoughts in Solitude, de Thomas Merton
(Farrar, Straus and Giroux Publishers, New York), 1958.
No Brasil: Na liberdade da solidão, (Editora Vozes, Petrópolis), 2001. p. 95
(Farrar, Straus and Giroux Publishers, New York), 1958.
Um comentário:
Um profundo sentido de humanidade que nos aproxima de Cristo.
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