"Os
Padres do Deserto acreditavam que a solidão fora criada por Deus, como valor
supremo a seus olhos, precisamente porque não tinha valor aos olhos dos homens.
A aridez do deserto era um lugar que jamais seria estragado pelos homens, porque
nada possuía para lhes oferecer. Nada tinha para atraí-los. Nada havia a ser
explorado."
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Vozes, 2001), pág. 18
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