"Como
existencialista cristão, ao falar de 'alma' não estou me referindo simplesmente
à forma essencial aristotélica, mas à identidade pessoal madura, o fruto
criativo de uma busca autêntica e lúcida, o “eu” que se encontra depois que
outros eus parciais e exteriores foram descartados como máscaras."
Amor e vida, Thomas Merton (Editora Martins
Fontes), 1ª Ed. 2004, pág. 4
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