“Como
Deus está próximo de nós, quando, reconhecendo e aceitando a nossa abnegação,
lançamos inteiramente em suas mãos os nossos cuidados! Contra toda a
expectativa humana, Ele nos sustenta quando é preciso, ajudando-nos a fazer o
que parecia impossível. Aprendemos, então, a conhecê-Lo não nessa ‘presença’
que se acha em abstratas considerações (...) mas no vazio de uma esperança que
pode chegar ao limiar do desespero. (...) A esperança está sempre prestes a
converter-se em desespero, mas sem nunca chegar, porque, no instante supremo da
crise, o poder de Deus se perfaz, de repente, em nossa fraqueza.”
Homem algum é uma ilha, Thomas
Merton, (Ed. Agir) 5ª Edição, 1968, pág. 172
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