“A
renúncia cristã é só o começo de uma divina plenitude. É inseparável da íntima
conversão de nosso ser inteiro que se volta de nós mesmos para Deus. É a
rejeição da nossa imperfeição, a renúncia da nossa pobreza, para que possamos
mergulhar na plenitude das riquezas de Deus e da sua criação, sem recair no
nosso próprio nada.”
Homem algum é uma ilha, Thomas
Merton
(Editora Agir, 1968) pág. 100
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