em nossas vidas, é o início e o fim de tudo, em nós, que não seja Cristo. É o começo do fim da irrealidade, e isso é, certamente, causa de alegria! Mas, infelizmente, nós nos agarramos a nossa irrealidade, preferimos a parte ao todo. Continuamos a ser fragmentos, não queremos ser “um só homem em Cristo”.
Tempo e Liturgia, Thomas Merton
(Vozes, 1968) pág. 98
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