“Somente
quando nossa atividade procede da base na qual consentimos nos dissolver ela
tem a fertilidade divina de amor e graça. Só então ela atinge realmente os
outros em verdadeira comunhão. Muitas vezes nossa necessidade dos outros não é
absolutamente amor, mas apenas a necessidade de sermos sustentados em nossas
ilusões, assim como sustentamos as dos outros. Mas, quando renunciamos a essas
ilusões, então podemos ir ao encontro dos outros com verdadeira compaixão. É na
solidão que as ilusões finalmente se dissolvem.”
Amor e vida, Thomas Merton (Martins
Fontes), 1ª Ed. 2004, pág. 25
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