“Minha
ordenação sacerdotal foi, sinto, aquele grande segredo para que nasci. Dez anos
antes de ser ordenado, quando vivia no mundo e parecia ser um dos homens do
mundo menos capazes de ser sacerdote, compreendi subitamente que minha
ordenação era, de fato, assunto de vida ou de morte, de céu ou de inferno.
Desde o momento em que pude ainda me encontrar com a inescrutável vontade de
Deus, minha vocação se tornou clara. Foi uma mercê e um segredo tão exclusivamente
meus, que a princípio não pretendia falar dele a ninguém.”
O signo de Jonas, Thomas Merton (Ed. Mérito), 1954,
pág. 209
Nenhum comentário:
Postar um comentário