13 junho 2016

Comum união

“Pois, quando estamos unidos a Deus no silêncio e na obscuridade e quando nossas faculdades estão elevadas acima do nível de sua atividade própria, repousando na pura, tranquila, incompreensível nuvem que envolve o presença de Deus, nossa oração e a graça que nos é comunicada tendem, por sua própria natureza, a transbordar, derramando-se invisivelmente sobre todo o Corpo Místico de Cristo. Assim, vivendo invisivelmente ligados, pela união ao Espírito de Deus, nós nos influenciamos uns aos outros, muito mais do que poderíamos imaginar, por nossa própria união com Deus, por nossa vitalidade espiritual nele.”
Novas Sementes de Contemplação, Thomas Merton (Fissus), 1999, pág. 267

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