“ O que é terrível em nossa época é precisamente a facilidade com que as teorias podem ser postas em prática. Quanto mais perfeitas, quanto mais idealistas são as teorias, tanto mais horrendas sua realização. Estamos enfim começando a redescobrir o que os homens conheciam talvez melhor nos tempos muito remotos, nos tempos primitivos, antes que se pensassem em utopias: que a liberdade está vinculada à imperfeição e que limitações, imperfeições, erros são não somente inevitáveis, mas até salutares.
O melhor não é o ideal. Onde aquilo que é teoricamente melhor é imposto a todos como norma, não há mais lugar nem mesmo para ser bom. O melhor, imposto como norma, torna-se um mal.”
Conjectures of a Guilty Bystander, de Thomas Merton
(Image Books, uma divisão da Doubleday & Co., Garden City, NY), 1968. p. 96
No Brasil: Reflexões de um espectador culpado, (Editora Vozes, Petrópolis), 1970. p. 111
O melhor não é o ideal. Onde aquilo que é teoricamente melhor é imposto a todos como norma, não há mais lugar nem mesmo para ser bom. O melhor, imposto como norma, torna-se um mal.”
Conjectures of a Guilty Bystander, de Thomas Merton
(Image Books, uma divisão da Doubleday & Co., Garden City, NY), 1968. p. 96
No Brasil: Reflexões de um espectador culpado, (Editora Vozes, Petrópolis), 1970. p. 111
Reflexões da semana de 21-02-2005
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