“Por que não podemos contentar-nos com uma felicidade comum, secreta, pessoal, que não precisa ser explicada nem justificada? Sentimo-nos culpados se não somos felizes de algum modo publi-camente aprovado, se imaginamos não estar conseguindo um padrão de felicidade reconhecido por todos. Deus nos concede o dom e a capacidade de construir nossa própria felicidade a partir da situação que nos é própria. E não é difícil ser feliz: basta aceitar o que está ao nosso alcance e disto fazer o possível.”
Conjectures of a Guilty Bystander, de Thomas Merton
(Doubleday, New York), 1966. p. 56
No Brasil: Reflexões de um espectador culpado, (Editora Vozes, Petrópolis), 1970. p. 66
Reflexão da semana de 10-05-2010
Um pensamento para reflexão: “(…) Será que uma felicidade absolu-tamente gratuita, que nunca apareceu em uma publicidade, será genuína?”
Reflexões de um espectador culpado, Thomas Merton
Nenhum comentário:
Postar um comentário