“Em primeiro lugar, a Lei do Amor é a mais profunda lei de nossa natureza, não é externa nem alheia à nossa natureza. Nossa própria natureza nos inclina a amar, e a amar livremente.”
Conjectures of a Guilty Bystander, de Thomas Merton
(Doubleday, New York), 1966. p. 121
No Brasil: Reflexões de um espectador culpado, (Editora Vozes, Petrópolis), 1970. p. 139
Reflexão da semana de 19-12-2011
Um pensamento para reflexão: “O amor é, ao mesmo tempo, dependente e livre.”
Reflexões de um espectador culpado, Thomas Merton
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