Este é o sentido da vida contemplativa e o sentido de todas as regras, observâncias, jejuns, obediências, penitências, humilhações e trabalho aparentemente sem significado que constituem a rotina da existência num mosteiro contemplativo. Tudo isso serve para nos lembrar o que somos e quem Deus é... de modo a ficarmos nauseados de nós mesmos e nos voltarmos para ele. E, ao final, encontramos Deus em nós, em nossas naturezas purificadas que se tornaram o espelho de sua grandiosa divindade e de seu amor eterno..."
(Vozes, 2005) pág. 337
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