Quando os salmos me surpreendem com sua música
E as antífonas tornam-se rum
O Espírito canta; o fundo de minh’alma cai.
E do centro de meu porão, Amor, mais alto que o trovão
Abre-se um céu de ar desnudo.
Novos olhos despertam.
Envio o nome do Amor ao mundo com asas
E canções crescem ao meu redor como uma selva.
Coros de todas as criaturas entoam as melodias
Que o Teu Espírito toca no Éden.
Um pensamento para reflexão: “Saia de si com tudo que se é, o que não é nada, e derrame esse nada em gratidão por Deus ser quem Ele é.”
E as antífonas tornam-se rum
O Espírito canta; o fundo de minh’alma cai.
E do centro de meu porão, Amor, mais alto que o trovão
Abre-se um céu de ar desnudo.
Novos olhos despertam.
Envio o nome do Amor ao mundo com asas
E canções crescem ao meu redor como uma selva.
Coros de todas as criaturas entoam as melodias
Que o Teu Espírito toca no Éden.
Um pensamento para reflexão: “Saia de si com tudo que se é, o que não é nada, e derrame esse nada em gratidão por Deus ser quem Ele é.”
Dancing in the Water of Life. Diários, Vol. 5, Thomas Merton
PSALM
When psalms surprise me with their music
And antiphons turn to rum
The Spirit sings; the bottom drops out of my soul.
And from the center of my cellar, Love, louder than thunder
Opens a heaven of naked air.
New eyes awaken.
I send Love's name into the world with wings
And songs grow up around me like a jungle.
Choirs of all creatures sing the tunes
Your Spirit played in Eden.
“Psalm” in The Collected Poems of Thomas Merton
(New Directions Publishing Corp., Nova York) 1977, p. 220-221
Reflexão da semana 19-11-2007
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