“ Somente quando nos vemos no nosso verdadeiro contexto humano, como membros de uma espécie destinada a ser um só organismo e “um só corpo”, é que começamos a compreender a positiva importância não apenas dos sucessos, mas também dos fracassos e acidentes da nossa vida. As minhas vitórias não me pertencem exclusivamente. Seu caminho foi preparado por outros. O fruto dos meus trabalhos não é só meu, pois estou preparando o caminho para as realizações dos que hão de vir. Também não pertencem apenas a mim as minhas falhas. Podem vir da falta alheia, mas também são compensadas pelo que outros realizam. Por conseguinte, o sentido da minha vida não deve ser buscado apenas na soma das minhas realizações. Só pode ser visto na integração completa das minhas vitórias e falhas nas vitórias e falhas da minha geração, da minha sociedade e do meu tempo.”
No Man is an Island, de Thomas Merton
(Harcourt Brace Jovanovich, Publishers, New York), 1955. p. xxii
No Brasil: Homem algum é uma ilha, (Verus Editora, Campinas), 2003. p. 17
Reflexão da semana de 5-06-2006
Um comentário:
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